Dr. André Guimarães

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Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva

Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva

Nos últimos anos as tecnologias e tratamentos na área da medicina estão evoluindo rapidamente. Procedimentos mais seguros, técnicas precisas e alternativas mais eficazes surgem com o propósito de assegurar mais qualidade de vida aos pacientes. A cirurgia minimamente invasiva é um método que oferece a máxima preservação da anatomia, com a mínima agressão ao organismo. Esta técnica quando utilizada em cirurgia cardíaca traz inúmeros benefícios ao paciente.

A cirurgia cardíaca tradicional, com abertura de tórax por esternotomia, é empregada há décadas e com ótimos resultados, porém, requer um tempo longo de internação. Já a cirurgia cardíaca minimamente invasiva é uma técnica cirúrgica que permite a realização das mesmas cirurgias cardíacas realizadas pela técnica tradicional, porém, com incisões menores. Com o auxílio de instrumentos cirúrgicos e de equipamentos de videotoracoscopia é possível realizar a cirurgia através de incisões menores, de 5 a 6cm, diferente da esternotomia, que é feita no meio do tórax com cerca de 20cm de extensão.

Para a realização da técnica, existem vários equipamentos que foram desenvolvidos especialmente para este tipo de cirurgia. Trata-se de pinças cirúrgicas especiais, mais longas e de formato adequado para que o cirurgião possa alcançar o coração e seu interior através de incisões menores, onde não seria possível, por exemplo, alcançá-lo com a sua mão. Existem materiais de circulação extra-corpórea que também foram desenvolvidos para esta finalidade. Outro auxílio muito importante vem da videotoracoscopia, que por meio de uma câmera especial mostra uma imagem ampliada e nítida das estruturas cardíacas.

Menores riscos, mais bem-estar
A técnica de cirurgia, oferece menos dor, sangramento, menor tempo de internação e risco de infecções, além de proporcionar uma recuperação mais rápida. Menor tempo de hospitalização, três a cinco dias em média, menor tempo de ventilação mecânica, menor sangramento e por consequência menor necessidade de transfusões, redução do risco de infecções, menos dor, de duas a quatro semanas para retorno às atividades, incisão e cicatriz menores, estes são alguns dos benefícios de optar pela cirurgia cardíaca minimamente invasiva.
O paciente permanece menos tempo na CTI, em média um dia contra dois ou três da técnica tradicional e em média dois dias a menos no hospital. Mas, o principal dado é que o paciente sente menos dor no pós-operatório, iniciando a sua locomoção mais precocemente, reduzindo a possibilidade de complicações, tais como pneumonias.

 

 

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